Test-drive

  Renault lança o Boreal para brigar com o Compass, T-Cross e Corolla Cross


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  • Walberto Maciel Especial para o site carroseletricos.com.br e 
  • para o canal dexeufalar do YouTube (Em breve)

Se você algum dia pensou em comprar um Renault a hora é essa. Dos últimos dias 3 a 5 fiz o test-drive do Boreal 1.3 Turbo flex que já está em todas as concessionárias Renault/Gelly espalhadas pelo Brasil, com preço de pré-venda que começou no dia 14 de novembro.

O carro marca a volta da marca francesa para o mercado de SUV no Brasil e tem tudo para se igualar e até em alguns casos vencer a concorrência direta: Compass (Jeep), T-Cross (Volkswagem) e Corolla-Cross (Toyota), principalmente por conta da tecnologia embarcada e pelo design.

Mesmo estando na categoria de SUV médio, o Boreal encara os grandes. O motor Turbo Flex 1.3 com câmbio automático de seis marchas, com duas embreagens banhado a óleo resolve o problema de ressecamento e faz a mudança de marchas com extrema maciez, praticamente imperceptível. Tem torque de 0 a 100 em 9.2 segundos, considerado muito bom para um carro de 1.4 tonelada, 4,56 metros de cumprimento e 2,70 metros de medida entre eixos.

Não é exagero falar que tudo no Boreal é novo. Nele, segundo diretor de Marketing e Comunicação da empresa, Caique Ferreira não tem nenhuma peça que faça parte de qualquer outro projeto da Renault e foi todo construído na Renault Group Modular Plataforma (RGMP) criada especificamente para a construção do Kardian, do Boreal e da Niagara, pickup que chegará em 2026 para disputar espaço, principalmente com a Toro (Fiat). Ela terá 5 metros de cumprimento.

Test-Drive - Fiz o teste do Boreal percorrendo o percurso entre o Hotel Pulmman, em Guarulhos e o Bendito Cacao resort da Cacau Show em Campos do Jordão. Dividi a direção com o jornalista Edu Rocha do site Motor Dream.

Na estrada o Boreal é muito bom. Bebe pouco, chega a fazer 13. 8 km por litro de combustível, usando gasolina. Tem um excelente desempenho. Rodamos dentro da velocidade da via 120km para carros leves, mas o Boreal chega fácil aos 145 km por hora. É extremamente estável na reta e nas curvas, os pneus e rodas de 29 polegadas cumprem bem o seu papel e a frenagem, mesmo em alta velocidade é eficiente e segura. Todos os assistentes de direção correspondem ao que anunciam. A única coisa que não percebi foi o assistente de uso do conto de segurança. Mas um detalhe que é da gama de acessórios para o conforto do motorista é o massageador no banco do piloto. Três funções com três velocidades que realmente tornam a viagem menos cansativa.

O carro é bem silencioso, mesmo nas retomadas, o ronco do motor é bem tolerável, mas se não quiser ouvir, bastante ligar o som com uma música clássica ou até mesmo um rock pesado, no volume de 10 a 100% e tudo está tesolvido, o som não distorce e é perfeitamente distribuído nos dez auto falantes da versão Icônic.

Neste lançamento a Renault preparou três versões: Evolution, Techno e Iconin que estão chegando às concessionárias com preços de R$ 179.990,00; 199.990,00 e 214.990,00 cada uma com modelos específicos de ADAS.

No design tudo muda na concepção do Boreal. Segundo o diretor de Design da marca, Daniel Nozaki que com sua equipe de designers concebeu desde a nova logomarca que continua sendo o tradicional loxango, com linhas ao infinito e espalhou loxango, triângulos e trapézios por todo o visual do carro.

Dirigibilidade - Tanto no meio urbano, quanto n estrada a dirigibilidade do Boreal é perfeita. É rápido, com boas conversões e tomada e retomadas bem eficientes. A visibilidade é praticamente total e o que você não enxerga, o carro mostra com mensagens e lâmpadas de alerta piscando no painel. Confira cada detalhe nas fotos e no restante do material que será inserido á esta matéria.


Walberto Maciel viajou representando o jornalista Renato Ferraz, da coluna Multieixos do Correio Brasiliense a convite da montadora Renault

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O Test-drive surpresa de Larissa

A brasileira Larissa fez um test-drive surpresa em um Citroen C4-X na autovia entre as cidades de Ajaccio e Bonifácio, na ilha francesa de Córsega. A surpresa foi porque Larissa só descobriu que havia alugado um carro elétrico quando foi buscá-lo na locadora. Na ida a viagem foi sensacional, mas como toda mulher brasileira, Larissa é desconfiada e prevenida, mesmo o painel registrando que o carro poderia completar o trajeto de volta com a carga restante, ela resolveu completar a carga, afinal: Prevenido morreu de velho e desconfiado ainda está vivinho. Leia toda a aventura de Larissa em sua primeira experiência em um carro elétrico.  

A experiência de dirigir um carro elétrico pode ser fascinante, mas também cheia de imprevistos. A brasileira Larissa, leitora de O Norte Online, alugou um Citroën C4X para percorrer 140 quilômetros entre Ajaccio e Bonifácio, na ilha francesa da Córsega. O trajeto de duas horas e meia revelou diferenças marcantes em relação ao Brasil, tanto no custo quanto nas facilidades — ou na falta delas — para manter o veículo em funcionamento.

O aluguel de três dias custou cerca de R$ 2 mil, e Larissa só descobriu que receberia um carro elétrico ao chegar à locadora. A autonomia prometida no painel era de 400 quilômetros, suficiente para ida e volta. Ainda assim, ela optou por recarregar a bateria antes do retorno. Foi nesse momento que percebeu as primeiras dificuldades: apesar da promessa da locadora de pontos de recarga a cada 30 quilômetros, ela encontrou apenas alguns postos comuns de combustível, sem estrutura clara para carros elétricos.

O processo de recarga exigiu paciência. No estacionamento, Larissa precisou escanear um QR Code no carregador, autorizar uma cobrança prévia de 70 euros no cartão de crédito e conectar o cabo — operação que envolveu travas e certo tempo de aprendizado. O carro levou cerca de quatro horas para ir de 65% a 100% de bateria. No fim, a conta da recarga foi de 25 euros, o que ficou mais barato do que abastecer a gasolina, mas trouxe o inconveniente da espera.

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Para Larissa, dirigir o C4X foi confortável, silencioso e muito parecido com conduzir um carro automático comum, mas a experiência revelou vulnerabilidades. "Se você estiver na estrada e precisar carregar, vai ter que ficar horas parado. Diferente da gasolina, que abastece e vai embora", comentou. Questionada se escolheria um carro elétrico para si, ela respondeu que prefere os híbridos ou a gasolina. "Ainda há inconvenientes a serem melhorados", avaliou. No balanço final, Larissa deu nota 8,5 para a viagem, destacando que a experiência é válida para curiosos, mas não a recomendaria a quem busca apenas praticidade.

Matéria gentilmente cedida pelo ON O Norte Online

Imagens produzidas pelo Chat GPT

Bom de cidade e bom de estrada. Novo Kicks mostra para que veio!


Dirigindo o Novo Kicks..

Dirigir o Novo Kicks Nissan é uma experiência muito agradável, principalmente porque o carro foi fabricado n0 Brasil, com diversos tipos de pesquisas junto ao público usuário e visando atender todas as nossa necessidades no trânsito, tanto urbano como nas rodovias brasileiras. Ele foi testado pelos engenheiros da empresa em todos os tipos de terrenos, rodando cerca de 200 mil Km, principalmente em cidades mineiras para acertar a força do motor para subir e descer ladeiras. E foi isso que fizemos, testamos o Novo Kicks da Nissan.

 A primeira constatação é que o carro apresentado não tem nada a ver com a versão Kicks Play, que continua a ser fabricado e vendido nas concessionárias, mas que mesmo passando a ser produzido na mesma planta são carros totalmente diferentes.

Percebi  que ele é um bom carro em trajeto urbano e na rodovia. cheguei a acelerar bem o Novo kicks dentro da velocidade máxima da rodovia, apesar do trânsito de caminhões. Intenso!  O carro é muito bom, tem destaque entre os concorrentes, briga na questão de conforto, segurança e desempenho, mas pode ter problemas no quesito preço, principalmente na parte de cima da tabela, ou seja nas versões Exclusive e Platinun,  principalmente se o fator motor for observado.



Quando assumi a direção, logo de cara percebi que a direção do Novo Kicks é bem leve com o carro parado, mas em movimento entram em ação todos os sensores de controle de segurança de cruzeiro do Novo Kicks da Nissan. O início para sair de 0 a 100 é muito bom, seguro e confortável. Toquei no acelerador e já percebi o carro em uma boa velocidade. No perímetro urbano, consegui perceber cada um dos movimentos do carro usando o chamado "escudo" pelos engenheiros da Nissan. As retomadas são rápidas e seguras na estrada e o design e a cor vermelha pulsante chamou a atenção por onde passamos, no caso, Bragança Paulista, a cidade da linguiça.

Ultrapassagens - Em ultrapassagens de outros carros de caminhões o Novo Kicks Nissan reage bem. troca de faixa com segurança, entra na faixa reversa com segurança, sem qualquer desequilíbrio e quando chamei no motor a resposta foi rápida. Antes de chegarmos à fazenda Dona Carolina, um motociclista que estava estacionado em um dos acessos à rodovia em uma borracharia saiu meio que desequilibrado e por pouco não invadiu a pista na nossa frente. Acredito que o sensor e meu reflexo pararíamos o carro antes de qualquer acidente, mas é melhor não arriscar. Acelerei e passei do lado dele mais rápido evitando que dois corpos ocupassem o mesmo espaço, contrariando a física. Chegamos à entrada da fazenda, ainda tive tempo de saltar um quebra-molas, momento em que meu carona foi bastante generoso e comentou: "Testamos a suspensão e ela é muito boa!". Talvez tenha me distraído com a piada que ele acabara de contar! kkkkkkk